Como é Veneza? Em uma única palavra,
apaixonante. Não existe outra como ela.
Diferente, em todos os sentidos, de tudo
o que você já viu. Veneza desperta
paixão em pessoas do mundo inteiro
que se esbarram pelas ruelas estreitas
de uma cidade que não segue a lógica.
Para os românticos, é um local único.
Poetas cantaram a beleza do pôr-do-col
no Grande Canal, onde as águas do
Adriático surgem como um espelho,
cujos reflexos caleidoscópicos cintilam
na alvura dos palácios renascentistas.
Outros vibram com a bruma mística
que costuma se abater sobre a cidade,
envolvendo-a em um manto de mistério,
que serve de cenário ao mais famoso
carnaval da Europa, onde encapuzados
vagueiam pelas ruas labirínticas,
entrecortadas por uma centena de
pontes, que surgem em cada esquina.
A primeira impressão que se tem de Veneza é a de uma cidade repleta de turistas, cheia de
barraquinhas vendendo suvenires, com casas muito antigas e nem todas bem conservadas.
Principalmente na região do Rialto, que lembra muito a Rua 25 de Março de São Paulo, com centenas de pessoas se acotovelando. Mas é lá que há também um dos mais belos monumentos arquitetônicos do mundo.
Os arcos da ponte do Rialto são um atrativo a mais para os turistas loucos para registrar as belíssimas imagens com suas câmeras digitais. Em Veneza a paixão invade as pessoas e a sensação é de que o mundo parou de repente. Por ser uma cidade sem carros, não há muito barulho ou poluição. É bom poder andar livremente pelas calçadas, sem ter que olhar para os lados antes de atravessar uma rua.
Veneza, como poucas cidades no mundo, pode ser facilmente percorrida a pé.
A Praça de San Marco, em Veneza, onde há mais pombas do que pessoas, tema imponente Basílica de San Marco como atração principal. No alto da torre uma bandeira tremulando com o Leão Alado – símbolo do apóstolo São Marcos, prende a atenção. É sempre bom chegar bem cedo à praça: mais tarde, a fila para a visitação fica enorme e aí o visitante acaba desistindo de entrar em uma das mais belas igrejas italianas.
A basílica tem uma mistura de vários estilos arquitetônicos e decorativos do Ocidente e do Oriente. Lá dentro, os mosaicos roubam a cena. Não deixe também de observar a arca de prata dourada do século 11. Outra atração é a Pala d’Oro, peça coberta de jóias e ouro que se encontra atrás do altar-mor da igreja e foi criada no século 10 por ourives medievais clássicos e góticos. O Domo de Ascensão, no centro da igreja, é magnífico. A obra-prima foi criada por artesãos venezianos do século 13, muito influenciados pela arte e arquitetura bizantinas. Na saída da basílica é divertido ver os turistas tirando fotos segurando nas mãos ou tendo pombas nos ombros. Em determinadas épocas, a praça é invadida pelas águas, mas passarelas de madeira possibilitam o caminhar. Nas galerias que contornam a praça há muitas lojas de
jóias, artes e os famosos cristais de Murano
Veneza é o próprio sinonimo do romance. execelnte post e fotos, altman! Espero ir lá em breve!
ResponderExcluirParabéns pelo blog Altman. Sensacional! Virei fã.
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